segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

RUNAS – SIGNIFICADO DAS PEDRAS



RUNAS  – SIGNIFICADO DAS PEDRAS




A palavra “runa” vem do antigo termo nórdico run, que significa segredo. As runas eram um antigo alfabeto germânico usado tanto para a comunicação no dia-a-dia quanto para propósitos místicos e adivinhação. Os Vickings usavam as runas para proteger suas casas e infundir poder às suas espadas e escudos. Os xamãs da Escandinávia as usavam para curar, lançar encantamentos e proteger seus morros funerários.

As runas consistem em 24 letras e uma runa vazia. As 24 runas são dedicadas às três divindades nórdicas e subdividem-se em três grupos de oito, conhecidos como Freyr’s Aett, Hagal’s Aett e Tyr’s Aett. A 25ª runa, ou a runa vazia, é chamada de wyrd e simboliza o desconhecido ou o destino. O significado tradicional da runa vazia é “No colo dos Deuses” ou “O que será, será”.

Quase todas as lojas de produtos da Nova Era ou do oculto vendem runas confeccionadas profissionalmente. São boas, porque vêm com um livro de instruções e uma sacola para guarda-las. Entretanto, você não terá dificuldades para faze-las e infundi-las com a sua energia durante o processo.

Pedras chatas e de superfície regular, azulejos de cerâmica, varetas de madeira e argila são ótimos materiais para runas. Pintados e inscritos com o símbolo rúnico apropriado, eles se tornam tão mágicos quanto qualquer item comprado na loja. Se você fizer um conjunto de runas, deve também criar uma sacola de pano para guarda-las. Escolha um tecido pesado, porém macio, de uma cor que proteja e energize suas runas, mesmo quando não estiverem em uso.




Clique aqui para ver o significado de cada runa




Fonte: O Grande Livro de Magia da Bruxa Grimoire – Lady Sabrina





As Runas Sagradas



As Runas são um conjunto de pedras inscritas num alfabetos antigo, com letras características, que eram usadas para escrever nas línguas germânicas, principalmente na Escandinávia e nas ilhas Britânicas.

"Em todas as suas variedades, as runas podem ser consideradas como uma antiga forma de escrita da Europa do Norte. A versão escandinava que também é conhecida como 'Futhark', derivado das suas primeiras seis letras: 'F', 'U' 'Th', 'A', 'R', e 'K'), e a versão anglo-saxônica conhecida como Futhorc (o nome também tem origem nas primeiras letras deste alfabeto).

As inscrições rúnicas mais antigas datam de cerca do ano 150, e o alfabeto foi substituído pelo alfabeto latino com a cristianização, por volta do século VI na Europa central e no século XI na Escandinávia. 'Runemal' era a arte do uso de alfabetos rúnicos para obter respostas, como um oráculo, instrumento usado pelos iniciados nesta arte para buscar o autoconhecimento." (Fonte: Wikipédia)
Canto Rúnico a Odin - Edda

"Encontrarás nas runas,
Símbolos mágicos,
Bons, fortes e poderosos,
Como assim os quis o Senhor da Magia,
Como os fizeram os Deuses propícios,
Como os gravou o Príncipe dos Sábios."
As runas são símbolos que nos remetem ao mais profundo autoconhecimento da nossa própria natureza, traduzindo, através da sua grafia, toda ancestralidade e a sabedoria do grande Deus nórdico Odin.
O 'futhark' antigo, com 24 sinais alfabéticos, ainda é o mais utilizados entre nós para se consultar na forma oracular. As runas são divididas em três grupos de oito símbolos, chamadas aett ou aettir, no plural, e nos permitem acessar o que chamamos de "o inconsciente coletivo das possibilidades".
1. A Criação - Aett de Fehu:

O primeiro jogo de 8 Runas representam a criação do mundo, a fertilidade e início da vida. Regido pelo Deus Freyr, diz respeito à realização material e ao plano físico.
Fehu - O gado, a riqueza
Posição normal: riquezas materiais e espirituais, sucesso e vitória.
Invertida: Frustrações, impasses e perda de estima pessoal.

Urus - O touro bravo, a força
Posição normal: Boa sorte, amadurecimento e progresso numa carreira.
Invertida: Oportunidades perdidas, influências negativas e desânimo.

Thurisaz - Os espinhos de Thor
Posição normal: Proteção, decisão importante a tomar e boas notícias.
Invertida: Decisões precipitados, cautela e más notícias.

Ansuz - Palavras de Odin
Posição normal: Sabedoria, conselho dado por uma pessoa mais velha.
Invertida: Falta de comunicação, futilidade e movimento inútil.

Raidho - A carruagem
Posição normal: Viagem, união e progressos em direção às metas da vida.
Invertida: Rompimentos, fracassos e viagens desagradáveis.

Kenaz - A tocha
Posição normal: Renovação, novos começos e iluminação.
Invertida: Perda de prestígio social ou de posses valiosas, fim de um ciclo.

Gebo - O presente
Posição normal: União, equilíbrio, bons negócios e amor correspondido.
Invertida: Não tem posição invertida.

Wunjo - A alegria
Posição normal: Felicidade, bem estar e transformação para melhor.
Invertida: Infelicidade emocional, crises e perdas afetivas.

2. A Necessidade - Aett de Hagal:

O segundo Aett de 8 Runas, ensina-nos a aprender com as adversidades da vida. Regido pelas forças da natureza e dos elementais, diz respeito ao plano emocional.
Hagalaz - O granizo
Posição normal: Doença, limitações e adiamento dos planos.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Naudhiz - A necessidade
Posição normal: Paciência e cautela para os planos sejam bem-sucedidos.
Invertida: Não aja precipitadamente, controle a raiva e aprenda com a adversidade.

Isa - O gelo
Posição normal: Período de gestação, saber esperar o momento oportuno.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Jera - A colheita do ano
Posição normal: Período de espera, fertilidade, alegria e satisfação.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Eihwaz - O teixo
Posição normal: Proteção, final de um ciclo e começo de uma nova vida.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Perdhro - Algo oculto
Posição normal: Ganhos inesperados, conhecimentos ocultos e espiritual.
Invertida: Desapontamentos, traições e paciência.

Algiz - A proteção do alce
Posição normal: Viagem, novos caminhos, alegria e progresso.
Invertida: Inquietação, vulnerabilidade e perigos vindo de fora.

Sowelo - O Sol
Posição normal: Auto-realização, regeneração e vitória.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

3. A Humanidade - Aett de Tyr:

O terceiro Aett de 8 Runas, nos mostra como conduzir a nossa vida. Regido pelo Deus Tyr, invoca a justiça e diz respeito à realização do plano espiritual.

Tiwaz - O Deus Tyr
Posição normal: Vitórias, discernimento, intuição e poderes psíquicos.
Invertida: Problemas emocionais e força vital sendo desperdiçada.

Berkana - O vidoeiro
Posição normal: Nascimento de um bebê ou nova idéia e amadurecimento.
Invertida: Confusão. Desânimo, separações e carências.

Ehwaz - O cavalo
Posição normal: Movimento, mudanças, progresso e lealdade.
Invertida: Saber esperar, evitar ação e mudanças.

Mannaz - O homem
Posição normal: Integração, confiança e clareza interior.
Invertida: Falta de fé, bloqueios e inimigos ocultos.

Laguz - A água
Posição normal: Fluidez das emoções, intuição e poderes psíquicos.
Invertida: Pensamentos confusos, enganos e fracassos.

Inguz - Deusa Freya
Posição normal: Realização de um sonho, nascimento, amor e sexualidade.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Dagaz - O dia
Posição normal: Prosperidade, mudanças e transformações positivas.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.

Othila - A herança
Posição normal: Bens ancestrais, propriedade, heranças e notícias de longe.
Invertida: Problemas com propriedade e heranças.
Nossas escolhas estão baseadas na fé, na vontade e na ação. Somos fruto do passado (Urd), caminhantes do presente (Verdandi), escrito no pergaminho secreto do futuro (Skuld). Somos os responsáveis pela magia de fazermos nossa vida melhor. Abençoados pelas "Norns", as Senhoras do Destino, que tecem cada novo fio de energia que emitimos constantemente. Bênçãos plenas!
Rowena Arnehoy Seneween ® 

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A camiseta

Bem, é um ótimo curta metragem, não revelarei muito pois senão comprometerá o mesmo. No Spoilers.

ASSISTA!




Detalhes sobre o filme:

Language: Slovak

Year of production: 2006

Length: 11 minutes

Country: Czech Republic

Directors:

Hossein Martin Fazeli

Producers:

Pavel Simbartl
Raffo Tatarko
Igor Brossmann

Actors:

Marian Mitas
Andrej Kovac

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Provérbios Chineses

Provérbios Chineses


"Ser pedra é fácil, o difícil é ser vidraça."



"A quem sabe esperar, o tempo abre as portas."



"Dinheiro perdido, nada perdido; Saúde perdida, muito perdido; Caráter perdido, tudo perdido."



"O fracasso é a mãe do sucesso."



"Todas as flores do futuro estão nas sementes de hoje."


"Melhor é acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão."



"Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida."


"Se o problema tem solução, não esquente a cabeça, porque tem solução. Se o problema não tem solução, não esquente a cabeça, porque não tem solução."


"Quando um homem descobre que seu pai tinha razão, geralmente já tem um filho que o acha um errado."



"Antes de começar o trabalho de modificar o mundo, dê três voltas dentro de sua casa."



"Bondade em balde é devolvida em barril."


"Quem quer colher rosas deve suportar os espinhos."


"Temos UMA boca e DOIS ouvidos, mas jamais nos comportamos proporcionalmente."


"Jamais se desespere em meio às mais sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda."


"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."


"Não há que ser forte. Há que ser flexível."


"Nada assenta melhor ao corpo que o crescimento do espírito."


"Quem a si próprio elogia, não merece crédito."


"Todas as flores do futuro estão nas sementes de hoje."


"A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?"



"O tempo que passas a rir é tempo que passas com os deuses."


"A alegria e a dor não vêm por si; respondem ao chamado dos homens." 



"Aquele que pergunta, pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar, será um tolo para o resto da vida."


"Se parares cada vez que ouvires o latir de um cão, nunca chegarás ao fim do caminho."



"A maior de todas as torres começa aqui no solo."



"Escava o poço antes que tenhas sede."


"Um pequeno vazamento eventualmente afunda um grande navio."


"Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol."


"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros."


"Cuidado com aquele que tem a língua doce e uma espada na cintura. Um inimigo declarado é perigoso, mas um falso amigo é pior."


"Se comermos menos, degustaremos mais."


"Espere o melhor, prepare-se para o pior e receba o que vier."


"Eu estava furioso por não ter sapatos; então encontrei um homem que não tinha pés e me dei por muito satisfeito."


"Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar."


"Dê um peixe a um homem faminto e você o alimentará por um dia. Ensine-o a pescar, e você o estará alimentando pelo resto da vida."


"Ser pedra é fácil, o difícil é ser vidraça."


"A mais alta das torres começa no solo."


"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"


"Aquele que se importa com os sentimentos dos outros não é um tolo."


"Sem a oposição do vento, a pipa não consegue subir."


"Um homem feliz é como um barco que navega com vento favorável."


"O cão não ladra por valentia, mas sim por medo."


"Quer a faca caia no melão, ou o melão na faca, o melão vai sofrer."



"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos."

domingo, 3 de janeiro de 2010

O Nascimento de uma Nova Consciência

O Nascimento de uma Nova Consciência
A proximidade do Natal com o Ano-Novo favorece um trabalho de renovação interior, no qual podemos desenvolver a humildade fundamental para nos livrarmos das armadilhas do ego.
Por Carlos Cardoso Aveline

Um breve momento
 é resultado, e semente, de processos imensamente longos. Segundo a filosofia esotérica, também cada ano que passa é um resumo de toda a nossa vida. Por isso, o último mês do ano é um tempo ideal para refletir sobre nossas vitórias e dificuldades, fazer um balanço e renovar a decisão de viver de maneira sábia.
O tempo é circular.
 Tudo o que ocorre ao longo dele é cíclico. Cada final traz um novo começo, e o modo como terminamos um ano das nossas vidas ajuda a definir como será, para nós, o ano seguinte.

As quatro estações do ano correspondem de certo modo às quatro grandes etapas de uma vida humana. A segunda metade do inverno é a infância, que prepara a primavera da juventude. Por enquanto, tudo parece ajudar o nosso desenvolvimento pessoal: somos protegidos e educados, e as tendências da natureza conspiram a nosso favor. Já no verão, que corresponde ao período que vai da juventude à meia-idade, se dão os grandes desafios e as principais realizações. Depois vem o outono, a primeira parte da velhice, quando é hora de recolher-se ao fundamental e de substituir – com a sabedoria acumulada nas épocas anteriores – a força que falha cada dia mais. O ciclo termina com a primeira metade do inverno, a parte final da velhice. Esta é a época da grande renúncia, da travessia de volta para o todo universal, de onde um dia viemos e de onde, no futuro, poderemos emergir novamente para uma outra primavera, sem nada lembrar do ciclo anterior.
O que permite distinguir as quatro diferentes estações é o ciclo anual da distribuição da energia solar. O Sol é a grande fonte de vida material e espiritual em nosso planeta. O futuro de cada força vital depende diretamente da sua relação com ele. Muito mais do que uma estrela física, o Sol é na verdade o logos solar, a fonte espiritual de tudo o que ocorre em cada um dos seus planetas. Assim, o ciclo da luz solar em nosso planeta também constitui um mapa que assinala a longa jornada de cada alma humana, com seus períodos de expansão e retração, crescimento e decadência, morte e ressurreição.
“O ano místico”, escreveu o teosofista Gottfried de Purucker, “contém quatro pontos sazonais, e estas quatro estações, em seu ciclo, simbolizam os principais eventos no progresso da alma imortal ao longo do caminho iniciático (de expansão da sabedoria). Primeiro, o solstício do inverno, que é chamado de Grande Nascimento e ocorre quando o aspirante faz com que nasça Deus dentro de si, e pelo menos durante algum tempo se mantém em unidade com o mundo divino em consciência e em sentimentos. Esse é o nascimento do Buda interior, que surge do esplendor espiritual do sol, ou o nascimento do Cristo místico” (The Four Sacred Seasons, Gottfried de Purucker, Theosophical University Press, Califórnia, EUA, pp. 42 a 45 e 73 e seguintes. Veja também o Dictionary of All Scriptures & Myths, G. A. Gaskell, Gramercy Books, Nova York, EUA).